O fato
Domingo, 20 de outubro de 2013, à noite, em todos os recantos do mundo, os homens, alegres e maravilhados, pudemos ver pela TV uma criança subir serena, tranquila e infantilmente para o palco onde estava o papa Francisco. Aproximando-se do chefe da Igreja Católica, enquanto decorriam as cerimônias de celebração do Dia da Família, na praça de São Pedro, abraçava-o pelas pernas. Apesar de várias intervenções dos seguranças, a criança não quis sair de perto do Papa vindo, por fim, sentar-se na cadeira do sumo pontífice.
Comentário
Uma criança senta na cátedra de Pedro! Simples fato, mero acaso? Pode ser, mas também, por que não ver nessa iniciativa tão inocente e pura algo do Espírito de Deus que sopra onde e quando quer, principalmente nos inocentes e puros de coração?
A semente do “novo” espírito com o qual o novo papa quer impregnar a Igreja e a humanidade! Não dissera o próprio Senhor que os reis do mundo governam com poder, mas que entre seus seguidores não deve ser assim? Ao contrário, quem quiser ser o maior faça-se o menor?
Até agora o Papa abraçava as crianças, agora são essas que correm ao seu encontro para abraça-lo. Tudo muito significativo, belo, admirável, provocador, emblemático. A aproximação, o encontro entre o sucessor de Pedro, vale dizer entre Igreja e a humanidade estão sendo retomados não pelos grandes e poderosos deste mundo, mas pelas “crianças”. Novo mundo, nova época, nova Igreja, nova humanidade.
Enfim, deixai vir a mim as crianças e não o impeçais porque delas é o reino dos céus.
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