segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Reunião de setembro 2010


Paz e bem!

A nossa próxima reunião será:

04 set. sábado
14 horas

Para os iniciantes e formandos:
9h30min

Venham e convidem amigos e conhecidos!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

[Leitura Orante ou] Lectio Divina

por Helber Clayton*

Muitos já ensinaram sobre a Lectio Divina, sua origem, seus passos, seus objetivos. Sobre o tema é fácil de encontrar na Internet, seja em português, seja em qualquer língua. Leia especialmente "Scala Claustralium (A Escada dos Monges)".

Mesmo assim, muitos ainda pedem explicações sobre essa antiquíssima prática. Tentarei então, em pausas, descrever aqui minha própria experiência na prática da Lectio.

Muitos traduzem "Lectio Divina" como "lição" ou "leitura de Deus", "leitura orante da Palavra". Eu a chamo de "leitura sob a inspiração do Espírito", uma vez que a Escritura é a própria voz do Espírito de Deus, e é do Espírito que deve brotar a nossa oração quotidiana (Cf. Rm 8, 26).

Devo chamar a atenção, como estudioso das Letras, que entendo a "leitura" não apenas como uma intelecção de textos escritos, mas como um processo, que começa na decifração dos códigos linguísticos, sejam eles escritos ou não, verbais ou não verbais, e termina na produção de outro texto que flui da mente e do coração através das nossas faculdades, seja da voz, da escrita ou qualquer outra forma de expressão.

A Lectio Divina é um processo. Como diria o monge Guigo, uma escada. Que leva, em quatro passos, da terra ao céu.

Fontes da Lectio Divina

Partimos da premissa monástica de que a oração nasce da leitura assídua e diligente das Escrituras (Orígenes). A Palavra de Deus é a fonte por excelência da Lectio Divina. Dessa forma, a Liturgia das Horas, por ser composta basicamente de textos extraídos da Sagrada Escritura, além de conter, entre outros elementos, hinos, antífonas e escritos, lapidados na tradição viva da Igreja, é opção privilegiada para o exercício da Lectio Divina.

Nesse processo comunicativo, nos colocamos, primeiramente como receptores, o Espírito Santo como emissor da mensagem, e o principal meio para nos transmiti-la é a Escritura Sagrada.

Mas a voz de Deus ressoa em toda parte:

"Os céus proclamam a glória do Senhor,
e o firmamento, a obra de suas mãos;
o dia ao dia transmite esta mensagem,
a noite à noite publica esta notícia.
Não são discursos nem frases ou palavras,
nem são vozes que possam ser ouvidas;
seu som ressoa e se espalha em toda a terra,
chega aos confins do universo a sua voz." (Sl 18, 2-5)

Podemos ouvi-lo nos murmúrios da natureza, nos acontecimentos diários, nas obras da arte humana, lê-lo na história, nas canções, na catequese da Igreja...

Para isso é necessário, antes de tudo, silêncio. Não apenas de ausência de palavras, mas de atenção e abandono, de renúncia de expectativas e (pré)conceitos, pois o Senhor irá falar. É a paz que ele vem anunciar (Sl 84, 9).

Lectio

Podemos dizer que a Lectio Divina começa, antes, com o esforço de Deus para comunicar-se conosco. É ele quem nos atrai, quem faz o nosso coração arder como aquela sarça no monte Horeb, faz com que nos aproximemos, e, do meio da sarça, nos chama pelo nome: "Moisés, Moisés!" (Cf. Ex 3, 1-6). E nosso primeiro movimento é dizer: "Eis-me aqui! (Ex 3, 4). Quando, enfim, escutamos a voz de Deus, aí começa para nós a Lectio Divina.

À leitura, eu escuto, é que diz o monge Guigo II, explicando o primeiro degrau de sua escada. E, ao prestar atenção, trazemos o conhecimento de Deus para o nosso conhecimento. Decodificamos a mensagem divina para a linguagem humana. Acrescentamos informação do céu ao nosso entendimento terreno.

Através da Lectio, a razão busca sentidos para a mensagem, as explicações para as figuras de linguagem, a localização no espaço e no tempo, o contexto histórico, a intencionalidade discursiva. Colhemos palavras, frases, sentidos, como colhemos flores num jardim.

A "leitura", porém, é apenas o primeiro degrau, a porta de entrada para os outros passos da Lectio Divina.

Meditatio

"Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração". (Lc 2,19)

Antes que Bruno, o Cartuxo, explicasse o sentido dos degraus, a Virgem já os praticava. Antes que os exegetas tentassem dar novo sentido ao logos e rhema de Platão, a mãe de Jesus já os demonstrava. Só conservando a Palavra e meditando-a no coração é possível trazer a Lei e os Profetas do seu contexto histórico para o atual; traduzir as metáforas para a linguagem corriqueira; transportar a teologia para a prática. É assim o Magnificat (Lc 1, 46-55): um canto baseado na escuta e meditação da Sagrada Escritura.

Na maioria das vezes, no entanto, nosso contato com Deus não passa do primeiro degrau, do mero entendimento. Temos uma enorme facilidade de esquecer as passagens da Escritura. Isto porque a mente tende a deletar aquilo que não damos serventia. Mesmo que sejam textos da Palavra de Deus.

Só escutar não basta. É preciso conservar a Palavra e meditá-la no coração.

Em vista disso, alguns escritores criaram uma espécie de sub-degrau para a Meditatio: a "Ruminatio" que é o trabalho de "conservar" a palavra na mente e no coração, através do retorno ao texto e até mesmo da memorização.

"Um Cristão deve meditar regularmente para não ser como os três primeiros terrenos da parábola do semeador". (CIC 2708).

Oratio

Chegamos ao momento da oração.

Como é isso? Só no terceiro degrau oramos de fato?

Mas é o movimento natural da vida!

Quando nascemos, qual a primeira coisa que fazemos antes de soltar o choro? Resposta: inspiramos o ar. Claro! antes de nascer, o oxigênio que nos chegava era através do sangue da mãe. Ao nascer inspiramos pela primeira vez. Ao inspirar, o ar chega aos pulmões, e, através dos pulmões, leva oxigênio a todos os órgãos do corpo.

E então, descobrimos a necessidade de algo que ainda não compreendemos. Por não compreender, choramos. É a única coisa que sabemos fazer. Descobrimos depois que aquela necessidade que nos levou ao choro era de conforto, carinho, alimento...

A Lectio Divina é como esse processo do nascimento.

A leitura é a inspiração. A meditação é quando o oxigênio é espalhado pelo corpo. A oração é o choro.

No Ofício das Leituras de sexta-feira após as cinzas lemos que:

"como uma criança que, chorando, chama sua mãe, a alma deseja o leite divino, exprime seus próprios desejos pela oração e recebe dons superiores a tudo que é natural e visível." (Pseudo-Crisóstomo).

Porque não sabemos orar como convém, emitimos, após inspirar, gemidos inefáveis (Rm 8,26).

Esse gemidos são a expressão do coração que ouviu e mergulhou no mistério. E não importa o tipo, a forma ou a fórmula da expressão. O que importa agora é dizer a Deus...

Contemplatio

"Como uma criança que a mãe consola, sereis consolados

em Jerusalém." (Is 66, 13)

Desde sempre entendi a"contemplatio" como "consolatio". Aqueles que choram pela oração são consolados na contemplação. Bem-aventurados estes (cf Mt 5,4).

A contemplação é a resposta à nossa oração. É a manifestação sensível da presença de Deus por meio do seu Espírito, que entra no cenário da nossa vida através da porta aberta pela oração. É obra daquele Paráclito prometido por Jesus, que haveria de ensinar toda a verdade (cf. Jo 16, 13), não da maneira racional, mas do suave consolo da fé.

Não devemos atribuir à palavra "contemplação" apenas o seu sentido mais usual que é de "olhar com atenção", mas o seu segundo sentido: "dar a; doar a; fazer mercê a". É Deus quem nos dá a sua graça, e nós somos "contemplados".

Penso que é esse o verdadeiro sentido que Guigo, o cartuxo, quis dar ao último degrau da sua escada, aquele que toca o céu, pois assim o descreve:

"E o Senhor, cujos olhos são fixos nos justos e cujos ouvidos estão não só atentos às suas preces" (cf. Sl 34, 16), mas presentes nelas, não espera a prece acabar. Pois, interrompendo o curso da oração, apressa-se a vir à alma que o deseja, banhado de orvalho da doçura celeste, ungido dos perfumes melhores.

Ele recria a alma fatigada, nutre a que tem fome, sacia a sua aridez, lhe faz esquecer tudo o que é terrestre, vivifica-a, mortificando-a por um admirável esquecimento de si mesma, e embriagando-a, sóbria a torna." (Scala Claustralium VII)

Assim, pela contemplação somos impregnados por esse orvalho do céu, de modo a buscarmos, mais vivamente, andar conforme a vontade daquele que veio em nós habitar.

"Não cesso de agradecer a Deus por vós, pela graça divina que vos foi dada em Jesus Cristo. Nele fostes ricamente CONTEMPLADOS com todos os dons, com os da palavra e os da ciência, tão solidamente foi confirmado em vós o testemunho de Cristo." (I Cor 1, 4-6)

A Lectio Divina e a Vida

Em verdade a Lectio Divina é um processo que envolve toda a nossa vida, desde o momento que aderimos à fé, até o último dia de nossa caminhada.

Foi assim para os discípulos de Jesus.

Eles, atendendo ao chamado do mestre, passaram a ouvi-lo, a saber o sentido das parábolas, a ver os seus atos, seus exemplos de vida. Fizeram uma verdadeira "leitura de Cristo".

Também, a exemplo da Mãe, conservavam tudo que tinham visto e ouvido, meditando em seus corações (cf. Lc 2, 19). Tanto que mesmo depois de muitas décadas lembravam de detalhes das palavras e das obras do Mestre e os contaram em seus Evangelhos.

Seguindo a Cristo pelos montes onde costumava orar e, inflamados pelo seu exemplo, sentiram o ardente desejo de também aprenderem a rezar, e pediram ao Senhor: "ensina-nos!" (Lc 11,1). Unânimes na oração (At 1, 14), permaneceram no Cenáculo juntamente com Maria, mãe de Jesus, até o dia de Pentecostes.

Tendo chegado o momento aguardado, subiram ao degrau da contemplação ao serem revestidos com os dons do Espírito Santo. Então compreenderam, pelo dom da fé, os sentidos da paixão e ressurreição do Senhor e a razão verdadeira do chamado: o anúncio do Evangelho a todos os povos. E, vivendo a vida de Cristo, sofrendo os mesmos ultrajes, açoites e martírios, foram dignos de serem chamados "Cristãos", desde Antioquia (At 11,26) até os dias de hoje.

Se do Senhor as palavras ouvirmos, se delas extrairmos o significado para nossa vida, se juntos com ele subirmos ao monte da oração, se sua vida tornar-se impregnada em nós a ponto de sermos "cristãos" de fato, não apenas em momentos determinados, mas em todo o tempo, então podemos dizer que somos discípulos de Jesus, e fazemos da nossa vida uma viva e verdadeira Lectio Divina.

Acesse: www.oratio.blogspot.com

*Leigo, casado, licenciado em Letras pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Extraído de http://www.liturgiadashoras.org/artigos/lectiodivina.html acesso em 23 ago. 2010.


domingo, 22 de agosto de 2010

Francisco e o Evangelho

Reflexão para o mês da Bílblia

Setembro, mês da Bíblia, Outubro mês de nosso padroeiro São Francisco. Como essas duas celebrações podem contribuir para que façamos da Palavra de Deus, principalmente do Evangelho, a luz para as decisões e atitudes que devemos tomar nos desafios do nosso dia-a-dia no meio desse nosso mundo conturbado e difícil?

Primeiramente, devemos considerar que, após os Apóstolos, ninguém encarnou de modo tão profundo, admirável e perfeito a Boa Nova do Evangelho como Francisco. Sua aventura evangélica foi tão longe que Pio XI chega a chamá-lo de “Outro Cristo”, “Cristo redivivo”. Vejamos, então, ainda que resumidamente, dois pontos, apenas, de sua espiritualidade bíblica ou evangélica.

Segundo os biógrafos tudo começou quando Francisco teve um Encontro profundamente marcante com o Evangelho, na igrejinha da Porciúncula. Mais precisamente, o Encontro deu-se durante a Missa de São Matias e o Evangelho era aquele através do qual Jesus ordenava os Apóstolos ir pelo mundo sem nada de próprio, carregando sua cruz e saudando a todos, também os inimigos, com a Paz e o Bem.O Encontro fora tão co-movente que chegou a revolucionar toda a sua vida, levando-o a imitar Jesus Cristo, abandonando o mundo e consagrando-se inteiramente à pregação do Evangelho; a partir de então jamais cessou de beber desta fonte de água viva. Não que lesse muitas passagens, mas o que lia ou punha uma vez no espírito ficava indelevelmente gravado no coração (2Cel 102). Isso porque permanecia refletindo com afeto e em contínua devoção aquilo que ouvira ou lera (idem). A esse respeito lemos que certa vez, quando já estava quase cego e não podendo mais ler, o guardião quis destacar-lhe um frade que diariamente lhe fizesse a leitura de alguma passagem da Bíblia. Ouviu então, de Francisco, a seguinte resposta: "É bom ler os testemunhos das Escrituras, procurar nelas Deus nosso Senhor. Mas, eu ainda não terminei de meditar, recordar e conhecer suficientemente o Cristo pobre e crucificado" (Cf. 2Cel 105).

Em segundo lugar, Francisco não apenas não era surdo à Palavra de Deus, mas, também, jamais deixava para depois seu esforço para conformar-se com as luzes, as orientações e a vida que que dela recebia. Assim, por exemplo, na mencionada igrejinha, logo após ter ouvido o Evangelho e compreendido direitinho toda a explicação do sacerdote, entusiasmou-se imediatamente no espírito de Deus exclamando: "É isso que eu quero, isso que procuro, é isso que eu desejo fazer com todas as fibras do coração". E, transbordando de alegria, apressou-se o santo pai a concretizar o salutar conselho, e sem demora pôs devotamente em prática o que ouvira (LTC 8).

A todos, uma boa Lectio divina e Boas Festas de São Francisco!

[Autor: Frei Dorvalino Fassini, OFM]
Ilustração: Aachen Gospels. Séc. IX. Disponível em http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Karolingischer_Buchmaler_um_820_001.jpg acesso em 21 ago. 2010.

domingo, 8 de agosto de 2010

Retiro 7 ago. 2010 : fotos

Fotos do Retiro da Fraternidade, realizado em 7 ago. 2010:

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

São Francisco conta sua vida

[Francisco 1182-1982. Português]
São Francisco conta sua vida
Frei Antônio Lopes Solis, TOR
Tradutor: Frei Benício Warken, OFS
2. ed., rev., ampl.: Frei Plácido Robaert, OFM e Frei Dorvalino Fassini, OFM
Porto Alegre : Província São Francisco de Assis, OFS, 2010.
47 p.

"A Província São Francisco de Assis, da OFM, do Rio Grande do Sul, tem a satisfação de apresentar e oferecer a 2ª edição de "São Francisco conta a sua vida". Trata-se de uma edição inteiramente revisada, melhorada e ampliada.

"Com isso pretende atender e suprir uma necessidade de muitos Irmãos e Irmãs, religiosos(as) ou seculares que trabalham na divulgação de São Francisco e de seu Carisma. Pensamos, principalmente nos animadores vocacionais, formadores e demais responsáveis pela formação religiosa franciscana nas Fraternidades franciscanas, paróquias, escolas, etc." (Frei João Inácio Müller, OFM, ministro provincial. Apresentação da 2. edição)

A primeira edição da versão portuguesa foi publicada em maio de 1983. Frei Benício Warken, ofm, traduziu do original que está em espanhol e foi escrito pelo Frei Antônio Lopes Solis, TOR.

Com muitas ilustrações que podem ser ampliadas e utilisadas pelas catequistas em atividades com as crianças (na foto da capa vemos um exemplo).

O livro tem o custo de R$ 4,00 a unidade, mais despesas de correio. Acima de 100 exemplares 10% de desconto. Para adquirí-lo entrar em contato com Província São Francisco de Assis, OFM - Av. Juca Batista, 330 - 91770-000 – PORTO ALEGRE – RS - Tel (51) 3246-9937 - (51) 3246-1768 Fax (51) 3266-0353 Endereço eletrônico: icsfa@terra.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou icsfa@portoweb.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou com Frei Dorvalino Fassini, OFM - Rua São Luís, 607 – Bairro Santana - 90620-170 – PORTO ALEGRE – RS - Tel.: (51) 3223.3244 (51) 3219-5769 Fax.: (51) 3023.3244 E-mail: dfassini@portoweb.com.br


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Festa N. Sª dos Anjos 2010 : fotos

Fotos da Missa Festiva de N. Sª dos Anjos da Porciúncula, celebrada na Igreja São Francisco de Assis (Porto Alegre):
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tríduo N. Sª dos Anjos 2010 : 3º dia : fotos

Fotos do terceiro dia do Tríduo de N. Sª dos Anjos da Porciúncula, que está sendo celebrado na Igreja São Francisco de Assis (Porto Alegre):

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domingo, 1 de agosto de 2010

Tríduo N. Sª dos Anjos 2010 : 2º dia : fotos

Fotos do segundo dia do Tríduo de N. Sª dos Anjos da Porciúncula, que está sendo celebrado na Igreja São Francisco de Assis (Porto Alegre):

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